“No coração de nossa consciência há três servos valiosos que, às vezes, fogem da nossa gestão. Uma mente veloz e tagarela; um intelecto analítico com perguntas intermináveis e uma memória sempre a murmurar. Dê um feriado para a mente. Dê uma chance para o intelecto ouvir e observar ao invés de perguntar e procurar. Deixe os trens da memória virem e irem evitando neles entrar. Essas são as atitudes do mestre que deseja restaurar as faculdades da consciência e retornar à posição de autocomando”. B. K.
O primeiro passo ao lidar com os sentimentos é reconhecer cada sentimento no instante em que surge. O meio para isso é a plena consciência. No caso do medo, por exemplo, você recorre à plena consciência, olha para o medo e o reconhece como medo. Você sabe que o medo brotou de você mesmo e que a plena consciência também brotou de você mesmo. Os dois estão em você, não em luta, mas um cuidando do outro. O segundo passo consiste em se tornar uno como sentimento. Melhor não dizer, "vá embora, Medo. Não gosto de você. Você não é eu." Muito mais eficaz é dizer, "oi, Medo. Como é que você está hoje?" Em seguida, você pode estimular esses seus dois aspectos, a plena consciência e o medo, a se cumprimentarem como amigos e a se unirem. Isso pode parecer assustador, mas, como você já sabe que você é mais do que seu medo, não é preciso se amedrontar. Desde que sua mente esteja alerta, ela fará companhia ao seu medo. A prática fundamental é nutrir a plena consciência com ...
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Om. Shanti, Shanti, Shanti.