"Aquele que absorve valores espirituais faz esforço sincero para aprender a arte do equilíbrio. Ele tem a consciência de ser grande, por ser filho de Deus, mas tem o mesmo grau de humildade. Ele é efetivo e claro na fala mas é silencioso quando precisa. Ele tem a simplicidade e despreocupação de uma criança, a maturidade e responsabilidade de um adulto. Ele é amoroso por natureza mas também possui a lei. Ele está no mundo mas age com um espírito de desapego. Sua personalidade tem um tipo especial de magnetismo que atrai as pessoas. Sua natureza é doce e suas ações são doadoras de paz." B. K.
O primeiro passo ao lidar com os sentimentos é reconhecer cada sentimento no instante em que surge. O meio para isso é a plena consciência. No caso do medo, por exemplo, você recorre à plena consciência, olha para o medo e o reconhece como medo. Você sabe que o medo brotou de você mesmo e que a plena consciência também brotou de você mesmo. Os dois estão em você, não em luta, mas um cuidando do outro. O segundo passo consiste em se tornar uno como sentimento. Melhor não dizer, "vá embora, Medo. Não gosto de você. Você não é eu." Muito mais eficaz é dizer, "oi, Medo. Como é que você está hoje?" Em seguida, você pode estimular esses seus dois aspectos, a plena consciência e o medo, a se cumprimentarem como amigos e a se unirem. Isso pode parecer assustador, mas, como você já sabe que você é mais do que seu medo, não é preciso se amedrontar. Desde que sua mente esteja alerta, ela fará companhia ao seu medo. A prática fundamental é nutrir a plena consciência com ...
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Om. Shanti, Shanti, Shanti.