"Seja o que a vida nos oferece, somos responsáveis pela forma como respondemos. Podemos escolher o que fazer com cada situação. Quando vivemos de acordo com nossos valores, sendo autênticos e traduzindo nossos sonhos em termos práticos, por que deveríamos ficar preocupados sobre o que alguém pensa ou sente sobre nós? Todos nós temos que enfrentar desafios. Mas temos o poder de escolha para ir além das circunstâncias externas. Temos sempre a escolha de sermos fortes e positivos quando as coisas ficam difíceis. Temos o direito de usar os obstáculos do caminho como os meios para progredir e avançar, como as pedras onde colocamos os pés para atravessar a correnteza do rio."BK Surendran, Creating a World of Peace and Happiness, The World Renewal, April 2009
O primeiro passo ao lidar com os sentimentos é reconhecer cada sentimento no instante em que surge. O meio para isso é a plena consciência. No caso do medo, por exemplo, você recorre à plena consciência, olha para o medo e o reconhece como medo. Você sabe que o medo brotou de você mesmo e que a plena consciência também brotou de você mesmo. Os dois estão em você, não em luta, mas um cuidando do outro. O segundo passo consiste em se tornar uno como sentimento. Melhor não dizer, "vá embora, Medo. Não gosto de você. Você não é eu." Muito mais eficaz é dizer, "oi, Medo. Como é que você está hoje?" Em seguida, você pode estimular esses seus dois aspectos, a plena consciência e o medo, a se cumprimentarem como amigos e a se unirem. Isso pode parecer assustador, mas, como você já sabe que você é mais do que seu medo, não é preciso se amedrontar. Desde que sua mente esteja alerta, ela fará companhia ao seu medo. A prática fundamental é nutrir a plena consciência com ...
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Om. Shanti, Shanti, Shanti.