“A pessoa que cultiva o contentamento é um otimista constante, paciente em qualquer situação e sempre feliz. Mesmo que as situações teimem em persistir ela sempre terá coragem para prosseguir sem jamais desanimar. Ela nunca falará palavras de desânimo ou amargura para alguém. Por isso torna-se uma presença agradável e um amigo disponível tanto nos bons como nos maus momentos da vida. Contentamento é o resultado de uma mente estável e confiante.”António Sequeira, Virtudes para uma Nova Consciência, Centro de Raja Yoga Brahma Kumaris de Lisboa, 1999
O primeiro passo ao lidar com os sentimentos é reconhecer cada sentimento no instante em que surge. O meio para isso é a plena consciência. No caso do medo, por exemplo, você recorre à plena consciência, olha para o medo e o reconhece como medo. Você sabe que o medo brotou de você mesmo e que a plena consciência também brotou de você mesmo. Os dois estão em você, não em luta, mas um cuidando do outro. O segundo passo consiste em se tornar uno como sentimento. Melhor não dizer, "vá embora, Medo. Não gosto de você. Você não é eu." Muito mais eficaz é dizer, "oi, Medo. Como é que você está hoje?" Em seguida, você pode estimular esses seus dois aspectos, a plena consciência e o medo, a se cumprimentarem como amigos e a se unirem. Isso pode parecer assustador, mas, como você já sabe que você é mais do que seu medo, não é preciso se amedrontar. Desde que sua mente esteja alerta, ela fará companhia ao seu medo. A prática fundamental é nutrir a plena consciência com ...
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Om. Shanti, Shanti, Shanti.