"Ajuda verdadeira é dar suporte de tal modo que as pessoas fiquem independentes. Pense naquelas pessoas que você está dando algum tipo de apoio ou suporte. Cheque e veja se esta ajuda está tornando-os independentes ou dependentes de você. Lembre-se sempre que a meta em ajudar é a de tornar as pessoas fortes e independentes para que eles possam dar suporte a outros também. Ajudar é tornar outros fortes como você." BK
Essas palavras têm tudo a ver com o que acredito e coloco em prática com meus filhos, alunos e os que me pedem ajuda. Aquele velho ditado de que é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe! E é tão especial quando aprendemos algo e aplicamos em nossa vida. É como se fosse uma "injeção de ânimo", nos sentimos mais fortes, mais independentes, mais "divinos". Converso muito sobre o tema com Anna Clara, 13, e João Pedro, 10. Sempre mostro pra eles que existe um caminho mais fácil, que é alguém fazer por eles ou o fazer "superficial". Mas que quando tentamos conscientemente, aprendendo o como fazer, com todos os desafios ou as dificuldades impostas (e olha que são muitas em alguns casos!), aquilo torna-se verdadeiramente apreendido por nosso corpo, mente e coração. Fica fácil!
Dois episódios aconteceram neste último feriado. Eu e os pequenos fomos andar de bicicleta e há tempos que eles não sabiam o que era isso, ainda mais com uma bicicleta grande. Caíram, levantaram, dei apoio, ensinei a pedalar mais presente, com mais coragem e atenção...Seguiram em frente e pedalaram sozinhos do Leme ao Leblon. Na volta nenhum tombo! O outro foi no mar. João tomou seu primeiro caixote na praia. Ficou bem triste, chorou, dei colo, conversei, falei que no Yoga só perdemos o medo de fazer invertida quando caímos e vemos que nada acontece de grave, etc. Resultado, após alguns minutos já estava o peixe no mar, mais seguro, mais atento e feliz!
Hari Om!
Essas palavras têm tudo a ver com o que acredito e coloco em prática com meus filhos, alunos e os que me pedem ajuda. Aquele velho ditado de que é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe! E é tão especial quando aprendemos algo e aplicamos em nossa vida. É como se fosse uma "injeção de ânimo", nos sentimos mais fortes, mais independentes, mais "divinos". Converso muito sobre o tema com Anna Clara, 13, e João Pedro, 10. Sempre mostro pra eles que existe um caminho mais fácil, que é alguém fazer por eles ou o fazer "superficial". Mas que quando tentamos conscientemente, aprendendo o como fazer, com todos os desafios ou as dificuldades impostas (e olha que são muitas em alguns casos!), aquilo torna-se verdadeiramente apreendido por nosso corpo, mente e coração. Fica fácil!
Dois episódios aconteceram neste último feriado. Eu e os pequenos fomos andar de bicicleta e há tempos que eles não sabiam o que era isso, ainda mais com uma bicicleta grande. Caíram, levantaram, dei apoio, ensinei a pedalar mais presente, com mais coragem e atenção...Seguiram em frente e pedalaram sozinhos do Leme ao Leblon. Na volta nenhum tombo! O outro foi no mar. João tomou seu primeiro caixote na praia. Ficou bem triste, chorou, dei colo, conversei, falei que no Yoga só perdemos o medo de fazer invertida quando caímos e vemos que nada acontece de grave, etc. Resultado, após alguns minutos já estava o peixe no mar, mais seguro, mais atento e feliz!
Hari Om!
Comentários
Postar um comentário
Om. Shanti, Shanti, Shanti.